Azeite de categoria superior obtido de uma mistura de azeitonas de diferentes qualidades da região, unicamente por processos mecânicos produzido na Cooperativa Agrícola do Castanheiro do Sul, no concelho de S. João da Pesqueira, na região do Alto Douro. O Alto Douro é uma região com um clima rigoroso, de verões quentes e secos e invernos gelados, que a tornam num local por excelência para o cultivo do olival. A acidez é sempre menor que 0,3% (0,2% em 2019) e não possui defeitos sensoriais, o que de acordo com a legislação permite que seja classificado como virgem extra. Variedades de azeitona: Cobrançosa: 40%, Verdeal: 40%, Cordovil: 15%, Picual: 5% Propriedades organoléticas: É um azeite equilibrado, com cheiro e sabor a fruto fresco e com uma sensação notável de doce, verde, amargo e picante. Cor: amarelo dourado com tons esverdeados. Consumo: Ideal para acompanhar uma salada e tempero de refeições, pode

Biscoito tradicional da região transmontana, onde é valorizada a amêndoa, um dos produtos de referência na região. Esta receita remete-nos para a antiguidade, pois já era utilizada pelas gerações anteriores em época de escassez de ingredientes. Ideal para acompanhar um café ou chá, num qualquer momento de confraternização. Caracterização: Embalado. Ingredientes: farinha, manteiga, leite, canela em pó, fermento em pó, ovos e amêndoa transmontana. Validade: 90 dias Formato: embalagem de 200g

A Louça Preta de Bisalhães, específica do centro olárico da aldeia de Bisalhães no concelho de Vila Real, singulariza-se pelos processos e técnicas ancestrais usados na sua confeção e cozedura. Este processo ancestral passa por cozer as peças feitas pelos oleiros em fornos abertos na terra, onde são queimadas giestas, caruma e carquejas que são depois abafadas com terra que, misturada com o fumo, confere a cor negra às peças de barro. O processo de confeção da olaria de Bisalhães remonta, pelo menos, ao século XVI. O processo de fabrico da Olaria Negra de Bisalhães foi declarado Património Cultural Imaterial da Unesco em 29 de novembro de 2016 durante a reunião do Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial em Adis Abeba, na Etiópia. Produtor: Olaria Ramalho Características: confeção de alimentos no forno (sobretudo arroz) Formato: Unidade Disponível em outros formatos. Preço sob consulta.

A Louça Preta de Bisalhães, específica do centro olárico da aldeia de Bisalhães no concelho de Vila Real, singulariza-se pelos processos e técnicas ancestrais usados na sua confeção e cozedura. Este processo ancestral passa por cozer as peças feitas pelos oleiros em fornos abertos na terra, onde são queimadas giestas, caruma e carquejas que são depois abafadas com terra que, misturada com o fumo, confere a cor negra às peças de barro. O processo de confeção da olaria de Bisalhães remonta, pelo menos, ao século XVI. O processo de fabrico da Olaria Negra de Bisalhães foi declarado Património Cultural Imaterial da Unesco em 29 de novembro de 2016 durante a reunião do Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial em Adis Abeba, na Etiópia. Produtor: Olaria Ramalho Características: confeção de alimentos no forno Formato: Unidade

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